O Memorial do Tribunal de Contas do Tocantins Palmas, inaugurado em 20 de novembro de 2014, está instalado no edifício administrativo do TCE/TO, local onde funcionou a sala de Sessões Plenárias “Conselheiro Antônio Gonçalves de Carvalho Filho”.
As histórias representadas no Memorial revelam a importância que o Tribunal de Contas vem dando ao controle dos gastos públicos no Estado do Tocantins.
Por meio de exposições permanentes, painéis autoexplicativos, linha do tempo, organogramas e Galeria de Conselheiros, o Memorial objetiva preservar a memória da Corte, do seu surgimento aos dias atuais. Nele, estão disponíveis desde informativos, fotografias, revistas, biografias e outros objetos fundamentais à compreensão da evolução histórica da instituição. Cabe mencionar que no Memorial também há preservação de alguns móveis que foram utilizados pelos primeiros membros e servidores desta Corte.
Outro objetivo em destaque é o estabelecimento de novos laços com a comunidade tocantinense e o público geral, considerando as atribuições do Tribunal e as ações de transparência administrativa, contemplando, ainda, o acesso à informação. Assim, o Memorial faz o compartilhamento de dados, documentos, experiências do Tribunal e permite o olhar do cidadão tocantinense, e dos visitantes de outros estados e países, sobre os registros do funcionamento da Instituição.
História
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas – Trabalhe Conosco
O Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Memorial Tribunal de Contas do Tocantins em Palmas
- Segunda a Sexta das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Memorial Tribunal de Contas do Tocantins em Palmas
- 102 Norte, Av. Joaquim Teotonio Segurado, conj. 1, lote 1 – Plano Diretor Norte- Palmas – TO
- Telefone: (63) 3232-5963